domingo, 3 de outubro de 2010

A obscenidade, ou o chamado «palavrão» deve ser usado sem qualquer problema de consciência, e sempre que tenha utilidade, seja para nós próprios ou junto de outras pessoas, sejam elas idosos, freiras, médicos, pedreiros, crianças, familiares ou desconhecidos. Se uma determinada situação do nosso dia-a-dia promove uma caralhada bem aplicada, porquê travá-la? Amande-se-a cá para fora!
Só a banalização de todas as palavras que estão ao nosso dispôr, nos permite explorar sem limites, e sem pudor o maravilhoso património que é a língua portuguesa. A nossa língua é rica, complexa, desafiadora, rebuscada, e nenhuma palavra deve ser deixada para trás. E quem não concordar comigo, que vá para o caralho!

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